Esse procedimento tem cobertura pelo plano de saúde!
Conheça a Ablação, técnica de Cirurgia por Imagem, SEM CORTES, para tratamento de tumores de fígado. Esclareça suas dúvidas e agende consulta com um médico especialista.
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Dr. Lucas Vatanabe Pazinato
* Médico especialista em Radiologia Intervencionista e Angiorradiologia pelo InRad / HCFMUSP
* Membro titular da Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular (Sobrice)
* Médico coordenador da Radiologia Intervencionista no HU-UFSC.
* Atua nos principais hospitais de Florianópolis-SC, São José-SC e Joinville-SC.
CRM/SC 32093 | RQE 22891
Destruir um tumor por meio de uma agulha inserida cuidadosamente na pele do paciente.
Pode parecer pouco realista, mas essa é a base da ablação de tumor por radiofrequência, técnica minimamente invasiva realizada por médicos Radiologistas Intervencionistas, especialidade cujo foco é realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos, muitas vezes complexos, sem a necessidade de cirurgias convencionais com cortes ou cicatrizes.
Uma agulha é ligada a um aparelho que gera ondas de calor. O procedimento é todo guiado por aparelhos de ultrassonografia ou tomografia computadorizada, permitindo ao médico total controle e visibilidade. Uma corrente de alta frequência é então passada por meio dessa agulha, aquecendo o tumor e destruindo as células cancerígenas. Com isso, é realizada a cauterização do nódulo e, consequentemente, a destruição das células tumorais. Após o procedimento, o tumor sofre necrose e fica inativo no corpo.
O procedimento é minimamente invasivo, apenas pequenos furos na pele do paciente são suficientes, não havendo necessidade de cortes como as cirurgias tradicionais para a retirada do tumor.
Este procedimento rotineiramente era indicado principalmente para casos de nódulos malignos primários do fígado, ou seja, que começam no órgão, como é o caso do hepatocarcinoma (ou carcinoma hepatocelular – CHC).
Nos últimos anos essa técnica também tem sido usada para o tratamento de tumores metastáticos no fígado (originários de outros órgãos), além de tumores em órgãos diferentes, como rim, pulmão, tireoide, útero, entre outros.
Normalmente é indicada em pacientes que apresentam ao menos uma das seguintes condições:
Como sabemos, todo procedimento médico incide riscos. Os efeitos adversos da ablação hepática são geralmente autolimitados, como dor e pequenos sangramentos. Complicações graves são incomuns.
Comparados com a cirurgia de câncer de fígado, os procedimentos que utilizam métodos intervencionistas apresentam menos riscos e também proporcionam uma recuperação muito mais rápida, permitindo ao paciente, na maioria dos casos, retomar suas atividades de rotina já no dia seguinte. Outro ponto positivo são as cicatrizes, que praticamente não existem com esse procedimento, já que não ocorrem cortes.
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