Os sintomas para identificar a Síndrome Colestática numa pessoa podem ser observados a olho nu: icterícia, colúria e acolia fecal.
Icterícia é o termo relacionado ao amarelamento da pele e das mucosas, mais bem identificada na parte branca do olho. Colúria é a coloração escura da urina, que fica com aparência de Coca-Cola, enquanto a Acolia fecal trata-se de fezes esbranquiçadas. Esses sinais acontecem por causa da obstrução das vias biliares, por onde o fluxo da bile passa do fígado até chegar ao duodeno.
A falta de tratamento para isso pode provocar, entre outras consequências, complicações como infecções (colangite e sepse), coceira por todo o corpo (prurido) e absorção inadequada de algumas vitaminas, o que pode acarretar em emagrecimento, perda de tecido ósseo e tendência a sangrar com facilidade.
Como a Medicina Intervencionista pode ajudar neste quadro?
A Drenagem percutânea da via biliar é um procedimento realizado por um médico Radiologista Intervencionista com a finalidade de drenar o líquido biliar acumulado em excesso dentro do fígado. Depois do estudo dos ductos biliares por exames de contraste, é inserido um cateter de borracha (semelhante a um canudinho) para drenar a bile para fora do corpo ou para dentro do intestino.
Outra possibilidade é o Implante de um Stent Biliar, que tem o mesmo objetivo. Pequenos tubos sintéticos, os stents, são utilizados para passar pela região alterada no ducto biliar e servir como novo tubo que vai drenar a bile produzida pelo fígado e levar para o interior do intestino.
Esses procedimentos minimamente invasivos, que colaboram para a rápida recuperação dos pacientes com síndrome colestática, são feitos por médicos cadastrados no Dica Médica.
Caso tenha dúvidas ou interesse em saber mais informações sobre a Síndrome Colestática e seus possíveis tratamentos intervencionistas, deixe um comentário abaixo, envie um email ou nos contate pelo whatsapp. Nossos especialistas estão à disposição para esclarecimentos e consultas.