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Conheça a Ablação de Tumor de Rim
- Tratamento para tumor de rim
- Nova cirurgia guiada por imagem, sem cortes!
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Médico Especialista
Dr. Macello Sampaio Maciel
Radiologia Intervencionista e Angiorradiologia
CRM/CE 11134 | RQE 7861
Local de atuação: Fortaleza (CEARÁ)
Quais são os casos em que uma ablação de tumor de rim é indicada?
A ablação de rim é indicada na maioria das vezes para nódulos malignos (câncer de rim), e, de forma menos comum, também para alguns tumores benignos, como por exemplo os angiomiolipomas.
A indicação da ablação costumeiramente é realizada por um médico Radiologista Intervencionista ou por um médico Urologista.
Abaixo estão listados quais nódulos são muito bem indicados para tratamento por ablação:
- Nódulo no rim medindo até 4,0 cm;
- Presença de mais de um nódulo no mesmo rim;
- Presença de nódulo nos dois rins;
- Pacientes com deterioração da função renal (com aumento de níveis de creatinina);
- Idade superior a 70 anos ou pacientes que possuem alguma comorbidade cardiovascular, pulmonar, hepática ou renal;
- Pacientes que utilizam medicações que afinam o sangue (anticoagulantes e antiagregantes plaquetários).
O que é a ablação de rim ou ablação de tumor de rim?
Ablação de tumor é um procedimento realizado com a finalidade de promover a destruição de um tumor (benigno ou geralmente maligno), por meio de uma agulha inserida pela pele do paciente.
Essa agulha é ligada a um aparelho que pode gerar ondas de calor (ablação por radiofrequência ou micro-ondas) ou então liberar gases que congelam o tecido (crioablação).
Estes aparelhos proporcionam a cauterização do nódulo, com consequente destruição das células tumorais. Após o procedimento o nódulo sofre necrose (morte celular) e fica inativo no corpo, não sendo necessárias cirurgias para retirá-lo.
Como é realizada a ablação de tumor renal?
É realizado pela pele do paciente com uma agulha, onde o médico especialista (Radiologista Intervencionista) realiza uma técnica minimamente invasiva guiada por imagem, ou seja, sem necessidade de cortes.
O procedimento dura em torno de uma a duas horas. Os pacientes geralmente são liberados para a casa no mesmo dia, cerca de 4-6 horas após o procedimento.
Veja abaixo como o procedimento é realizado.
O procedimento é minimamente invasivo, apenas pequenos furos na pele do paciente são suficientes, não havendo necessidade de cortes como as cirurgias tradicionais para a retirada do tumor.
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Perguntas frequentes
Todos os procedimentos médicos contemplam riscos.
Quando comparados às técnicas convencionais cirúrgicas, os métodos intervencionistas apresentam menores índices de complicações, com menos risco de sangramentos, menor chance de insuficiência renal e menos dor.
Os pacientes submetidos à uma ablação percutânea já podem voltar a suas atividades habituais no dia seguinte ao procedimento, exceto atividades físicas (1 semana de repouso).
A escolha por realizar o procedimento com sedação ou anestesia geral irá variar de acordo com as características do nódulo e das condições clínicas do paciente.
Após a anestesia, o médico Radiologista Intervencionista realiza exames de ultrassom e tomografia para avaliar o melhor caminho para posicionar a agulha dentro do tumor.
Na sequência, após o planejamento, uma espécie de GPS auxilia na colocação da agulha na exata posição.
Com a confirmação do adequado posicionamento da agulha começa a “cauterização” do tumor, que dura em torno de 12 minutos.
O tempo médio costuma ser entre 1 e 2 horas. Tudo depende do tamanho do tumor e da quantidade de nódulos.
Terminado o procedimento de ablação de tumor, o paciente permanece em observação por um período entre 4-8 horas. Se não houver qualquer tipo de complicação como dor e sangramento, o paciente é liberado para voltar para casa.
Para fins de controle, é recomendado repetir o exame de tomografia ou ressonância após seis meses e depois anualmente.
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