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Embolização para tratamento de HPB

A Hiperplasia Prostática Benigna (HPB), popularmente conhecida como prostatismo, é uma condição que ocorre em mais de 40% dos homens com idade superior a 50 anos e em até 75% daqueles com mais de 70 anos.

Pacientes com HPB podem apresentar sintomas como desconforto ao urinar, jato urinário fraco, dificuldade de segurar a urina, sensação de esvaziamento incompleto da bexiga, vontade de urinar várias vezes de noite, entre outros.

Quando o tratamento por remédios não promove efeito, um tratamento cirúrgico costuma ser indicado. E você sabia que é possível tratar a HPB com procedimentos minimamente invasivos e que garantem o retorno do paciente à vida normal em pouco tempo?

A Embolização da Próstata é um procedimento da #radiologiaintervencionista que foi realizado no Brasil pela primeira vez em 2008 e tem eficácia comprovada por diversos estudos clínicos. Em Santa Catarina, a equipe da Íntegra Medicina Intervencionista foi a pioneira no procedimento de Embolização Prostática (ou Embolização de Artérias Prostáticas), atendendo pacientes de diversas cidades, como Joinville, Blumenau, Curitiba, Jaraguá do Sul, Criciúma, Tubarão, Lages, Joaçaba, Chapecó, Florianópolis, São José, entre outras.

Por meio da introdução de um cateter em um vaso sanguíneo localizado na virilha ou punho, sob orientação de aparelho de raio X, são identificadas as artérias que irrigam a próstata e, então, são injetados agentes embolizantes que obstruem o seu fluxo de sangue. Consequentemente, a próstata reduz de tamanho e desobstrui o canal da uretra.

Na maioria dos casos, a Embolização da Próstata não exige internação hospitalar, podendo ser realizada com anestesia local e o paciente vai para casa poucas horas após o término do procedimento.

Essa é uma técnica realizada pelos profissionais da Íntegra Medicina Intervencionista. Ressalta-se que este procedimento somente pode ser realizado por médicos especialistas com o treinamento específico na Embolização das Artérias Prostáticas (EAP) e em centros hospitalares certificados, conforme resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM).

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