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Tratamentos por radiofrequência

Radiofrequência é um procedimento moderno e seguro, muito utilizado no tratamento da dor. A evolução da técnica fez com que se torne uma alternativa minimamente invasiva para pacientes que sofrem com dor crônica e não obtiveram melhora em outros tratamentos.

Em sua técnica tradicional, a Radiofrequência Convencional, como é chamada, consiste na emissão de uma corrente elétrica de alta frequência (500.000 Hz), produzida por um equipamento específico para o procedimento. A onda percorre por um cabo até uma agulha, que é inserida através da pele do paciente. Com a onda de radiofrequência, é possível “queimar” o nervo, impedindo que ele envie sinais de dor ao cérebro.

Existe também a Radiofrequência Pulsátil (ou “Pulsada”), cuja principal diferença está na forma como a onda é emitida. Neste caso, a corrente é emitida em pulsos com intervalos definidos. O objetivo é evitar que o nervo queime, ocorrendo uma modulação das vias da dor pelo campo eletromagnético gerado. Este tipo de radiofrequência é indicado para estruturas nervosas responsáveis por impulsos sensitivos e pela atividade motora de músculos. Assim, não se compromete a mobilidade do paciente.

Uma terceira modalidade é a Radiofrequência Resfriada que consiste no gotejamento de soro com íons na ponta da sonda que amplia em até oito vezes o volume de calor produzido. Dessa forma, é possível obter melhores resultados em nervos anatomicamente variados e de tamanho maior.

Todos os tipos de Radiofrequência, são guiados por imagem, com auxílio do raio-x ou ultrassom. Isso proporciona mais precisão e segurança durante a inserção da agulha, minimizando os riscos de lesões indesejadas.

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