Tumor de fígado: conheça alguns tratamentos intervencionistas para esse tipo de problema de saúde!
O tumor de fígado tem sindo cada vez mais frequente devido ao aumento da longevidade da população e o aumento dos fatores de risco.
Os tumores hepáticos podem ser classificados em primários e secundários.
O tumor de fígado primário possui sua origem dentro do próprio órgão. Este tipo se desenvolve nos hepatócitos e nos ductos biliares.
Já os secundários, também são chamados de metastáticos porque são originados em outros órgãos. Estes são mais relacionados aos tumores de intestino grosso e reto, mama, sarcomas, pâncreas, entre outros.
Além da quimioterapia e da cirurgia para o tratamento dos tumores de fígado, novos métodos minimamente invasivos têm sido utilizados, proporcionando benefícios como melhor qualidade de vida. Entre estes métodos, destacamos a Quimioembolização, a Radioembolização, a Ablação, a Embolização.
A quimioembolização é um procedimento semelhante a um cateterismo, onde o médico intervencionista navega por dentro de artérias do corpo até próximo ao tumor, e então, realiza a injeção de medicamentos quimioterápicos e partículas que entopem a nutrição desse tumor. A radioembolização é bastante semelhante à quimioembolização, entretanto em vez de medicamentos quimioterápicos são injetados medicamentos que exercem radioterapia localizada. Já a embolização é quando não há medicamento injetado, mas apenas materiais que obstruem o fluxo sanguíneo fazendo com que o tumor não receba mais sangue e pare de crescer.
A ablação é um procedimento diferente, realizado por uma agulha através da pele do paciente. Seu princípio consiste em “cauterizar” o tumor, destruindo suas células sem precisar removê-las do corpo.
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